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terça-feira, 22 de março de 2011

MAQUETES DE BACIA HIDROGRÁFICA E MANGUEZAIS

 Esta sugestão é fácil e prática para trabalharmos com nossas crianças.
Vamos lá professores!
Vamos usar a criatividade para que a criança aprenda de forma mais fácil e prazerosa!

INTRODUÇÃO

Os estudantes aprenderão que os manguezais estão localizados na porção baixa das bacias hidrográficas. Desse modo, estuários e manguezais são depósitos naturais de todo produto derivado da ação humana ao longo da bacia hidrográfica. É o destino quase final de boa parte do lixo e efluentes produzidos nas cidades. Por outro lado, desempenham funções que podem servir para minimizar os efeitos deletérios da poluição dos rios, embora também sejam sensíveis a certos impactos.

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Desenvolver a construção de maquetes de uma bacia hidrográfica (incluindo estuários e manguezais), para facilitar o entendimento do papel dos manguezais na retenção de água.

ÁREA DE ESTUDO

Ciências, Artes

TEMPO

De duas a três horas

MATERIAIS

Recipientes grandes e rasos (por exemplo, tabuleiros de alumínio, bandejas plásticas), uma para cada cinco estudantes; massa de modelar, ou isopor, ou maisena cozida com água para dar firmeza; suporte floral (espuma oásis verde, usada na confecção de ikebana), esponjas grandes, ou carpete; variedade de materiais usados na construção dos modelos: palitos de dente, TNT (tecido de algodão extrafino e leve), flanelas, gazes, col e tintas para tecidos; materiais naturais: “folhas” de casuarina, galhos, gramas, capim e terra; recipiente de vidro com água barrenta.


METODOLOGIA

  1. Explicar que os estuários e manguezais são sistemas naturais complexos e que os cientistas ainda estão procurando saber cada vez mais sobre o seu funcionamento. Uma coisa importante que se sabe sobre os manguezais é que eles ajudam a reduzir os danos causados por enchentes, por meio da absorção de água e conseqüente distribuição lenta desse excesso para lagos, rios e oceanos.

  1. Essa atividade pode constituir um projeto da classe (todos os estudantes) ou pode ser realizada dividindo-se a sala em grupos de cinco estudantes para cada grupo uma bandeja plástica, espuma oásis, pedaços de esponja ou carpete e massa de modelar, entre outros materiais para a construção.

  1. Instruir cada grupo sobre como construir uma maquete de bacia hidrográfica, de acordo com os seguintes passos:

a)      Rechear com massa de modelar a metade do recipiente, representando a terra. Deixar a outra metade vazia para representar o espaço de um lago, estuário ou outro corpo de água, como um rio ou o oceano.
b)      Modelar a massa e criar um declive que ficará submerso (ver o diagrama).
c)      Alisar a massa ao longo das bordas do recipiente para selá-las. Você deve também formar valas no molde para que a água escorra em direção a um reservatório (imitando uma lagoa costeira ou um estuário).
d)      Cortar um pedaço de espuma oásis, esponja ou carpete para preencher completamente o espaço entre a massa e o recipiente (ver o diagrama). O isopor representará a faixa de transição entre a terra firme e a água.
e)      Pedir para os estudantes adicionarem detalhes finais às suas maquetes de bacia hidrográfica, acrescentando plantas (dos materiais naturais recolhidos) e animais (modelados com massa) fixados com palitos de dente. Mostrar fotos e cartazes de diferentes bacias hidrográficas, estuários e manguezais. Sugestões: para fazer vegetação de áreas alagadas de água doce, usar gazes pintadas de marrom, pedaços de grama ou palitos de dentes pintados de verde com um pouquinho de massa nas extremidades, imitando vegetação de “taboa”. Para fazer gramíneas de lagoas costeiras podem-se usar folhas de casuarinas ou fios de vassoura de piaçava. As árvores podem ser feitas colando-se num galho esponjas tingidas de verde. O mangue-vermelho, por exemplo, pode ser feito virando-se os galhos e colando-se as fibras de esponja verde no caule. O importante é liberar a criatividade.

  1. Simular com os estudantes uma enxurrada, ao colocar água lentamente nas maquetes (cada um usa sua própria maquete) e deixar cair água barrenta, como previamente indicado. Fazer com que descrevam o ocorrido (A água deverá se acumular na bacia de captação hidrográfica e lentamente correr para o corpo de água adjacente). Realizar o mesmo procedimento nas diferentes maquetes.

  1. Deve-se agora observar a água dentro do molde. Ainda está barrenta? Promova um debate sobre a importância dos manguezais na filtração de água e na redução de poluição. Por meio de vários processos, os manguezais ajudam a purificar a água. 

6. Levantar questionamentos sobre o que aconteceria se a vegetação do manguezal fosse suprimida ou se os ecossistemas ao longo da bacia hidrográfica fossem retirados (desmatamentos). Retire o mangue de uma das maquetes e repita o procedimento com a água barrenta. Foi possível perceber alguma diferença? (Provavelmente a água preencherá o espaço reservado a ela de forma muito mais rápida, além de ficar mais suja, pois o “corpo hídrico” não estaria dessa vez protegido pela vegetação ribeirinha e pelo manguezal). Explicar que a maioria dos ecossistemas ribeirinhos funciona como “absorvente”, armazenando água e atenuando a força da correnteza em direção aos lagos, rios e mares. Isso ajuda a reduzir o número de alagamentos, permitindo que o processo de sedimentação ocorra em ritmo mais moderado.


  1. Mudar o tamanho das bacias de captação dentro do recipiente e repetir o experimento. Fazer com que os estudantes observem e descrevam as diferenças entre os resultados dos experimentamos.


DISCUSSÃO

O que aconteceria se os ecossistemas ribeirinhos fossem substituídos por pavimentações? (Espetacular que a água não seria absorvida).

O que aconteceria nos estuários rio abaixo? (Comentar que receberiam mais água doce).

Qual a relação das funções mencionadas acima com a qualidade de vida da população humana? (Sabe-se que as funções desempenhadas pelos ecossistemas reduzem alagamentos e erosão, e servem de filtro biológico, limpando a água.




quinta-feira, 17 de março de 2011

A REDE DE VIDA

INTRODUÇÃO
Todos os seres de um manguezal são interdependentes: os peixes juvenis (alevinos) necessitam de pequenos invertebrados como alimento e das raízes dos mangues como refúgio; o caranguejo-uçá precisa se refugiar dentro da lama e se alimentar das folhas; a garça alimenta-se de peixes juvenis e de invertebrados que vivem na lama, mas se aninha nas copas das árvores; outras espécies pescam nas águas calmas do estuário. E, é claro, todos precisam do sol e da água para sobreviver. A remoção ou dano de qualquer parte desse ecossistema, por contaminação ou qualquer outra forma de destruição, afetará o restante dos seres que ali vivem. A descrição da ecologia dos manguezais das páginas 1-18 a 1-25 mostra esses laços mais detalhadamente. Esta atividade permitirá que os estudantes aprendam que o ecossistema manguezal alimenta complexa cadeia alimentar com diferentes tipos de vida silvestre e plantas, que dependem uns dos outros para obter alimento e refúgio.

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Descrever uma teia alimentar característica dos manguezais como forma de compreender que os impactos ambientais, ou qualquer outra alteração do ecossistema, podem gerar conseqüências indesejáveis.

ÁREA DE ESTUDO
Ciências Naturais

MATERIAIS
Rolo de barbante ou novelo de lã com pelo menos 20 a 30 metros de comprimento; fotocópias de figuras das páginas 2-14 a 2-33 (recortadas). Se necessário, perfure-as e coloque um pedaço de barbante para que os estudantes possam pendurar no pescoço.

METODOLOGIA

  1. Coloque no pescoço de cada estudante a figura de um dos representantes do ecossistema manguezal (sol, água, lama, fitoplâncton, algas, resíduos e folhas).
  2. Peça para formarem um círculo pequeno. O (a) educador (a) deverá permanecer fora do círculo.
  3. Quando o (a) educador (a) disser o nome de um dos elementos, o estudante que estiver com o rolo de barbante deverá passa-lo àquele que leva a placa correspondente. Diga primeiro “sol” e passe o novelo a quem tenha a figura do sol. Em seguida, dependendo da idade e da turma em particular, o (a) educador (a) ou os estudantes poderão dizer os nomes dos elementos.
  4. Alguém que precisa de vida diz, por exemplo: “Eu sou o mangue-vermelho e preciso do sol”. O sol passará o novelo ao mangue-vermelho, segurando a extremidade. O caranguejo-uçá poderá dizer: “preciso das folhas do mangue-vermelho para me alimentar”. E passará o novelo sem que o mangue-vermelho nem o sol o soltem, e assim sucessivamente. Também pode ser feito o contrário, por exemplo, a água pode dizer: “Eu sou a água indispensável ao caranguejo-violinista (uçá, chama-maré, chie)”.
  5. Continue a brincadeira conectando todos os elementos corretamente (Tente não cruzar o meio do círculo com muita freqüência, para não utilizar muito barbante). O barbante deverá unir todos os estudantes numa teia.
  6. Remova um dos elementos, simulando uma contaminação ou outro impacto nocivo ao ecossistema (peça a um dos estudantes que solte o barbante e saia do círculo). Remova outros elementos que poderiam ser afetados pelo mesmo impacto. Pergunte a eles o que está acontecendo com a teia alimentar. Qual é o resultado de se remover um elemento da teia? Por exemplo, se morre o mangue-vermelho (o estudante que o representa deve soltar o barbante). Como isso afeta as espécies conectadas a ele?
  7. Discuta com os estudantes quais os fatores que podem levar a perda de algum elemento do manguezal.

REFLEXÃO
Pergunte aos estudantes quais elementos são produtores primários (plantas) e quais são consumidores. Peça que descrevam uma cadeia alimentar, utilizando as mesmas figuras da atividade. Existem cadeias simples (com poucos elementos) e cadeias complexas. Quais são as mais vulneráveis aos impactos? Fale sobre as causas pelas quais poderiam ser removidos alguns elementos do manguezal (por exemplo, poluição por esgoto, sobrepesca, retirada de madeira, carcinicultura em área de manguezal.








quarta-feira, 16 de março de 2011

Rio Reis Magos

Localização: Praia Grande.

O Rio Reis Magos ou Fundão corta todo o município e se constitui na fronteira entre Fundão e Serra.

Ao desembocar no mar, entre Nova Almeida e Praia Grande, seu estuário forma um mangue, que é um dos ecossistemas associados à Mata Atlântica.

Em conjunto, os manguezais de Fundão, Aracruz e Vitória formam uma das maiores áreas de mangues preservados do país.

O rio faz parte do cotidiano da população ribeirinha de pescadores que retiram das águas a sua sobrevivência. Utilizam, para tanto, canoas rústicas, praticamente artesanais e se lançam entre saliências e reentrâncias do rio.

O rio não é mais navegável para barcos de calado superior a dois metros, pois o fundo de suas águas é lamacento em algumas regiões e pedregoso em outras, sendo necessário um condutor bastante experiente e que conheça os diversos percursos navegáveis.

Suas águas são escuras e férteis com inúmeras variedades de peixes e crustáceos como o robalo, o tucunaré e os caranguejos, que vivem nas partes mais rasas.

Suas margens são cobertas por uma vegetação de raízes expostas e retorcidas, com até quatro metros de altura, típicas de áreas de manguezal. 

O rio se abre em diversos braços que parecem extensos labirintos de vegetação, entre eles o Braço do Macaco.

Existem rios locais com pequenos ancoradouros de barcos de pesca. Apesar de ser área de preservação, em suas margens são encontradas algumas fazendas.

Além do Rio Reis Magos ou Fundão e seus afluentes, a rede hidrográfica do município é constituída pelos rios Piabas, Carneiro, Timbuí e rio Preto.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Oficina: Correntes salgadas.



INTRODUÇÃO

A característica mais marcante do mar é a salinidade. Muitas zonas úmidas costeiras – incluindo os manguezais – estão localizadas onde a água doce se encontra com a água salgada do mar. A água salgada tende a afundar porque é mais densa que a doce, enquanto a água doce tende a permanecer na superfície. Assim, temos a formação de camadas de água bem definidas (estratos de água salgada e de água doce). Os oceanos representam uma grande massa de água no planeta e são regulados por diversos fatores, como as marés, os ventos, a rotação da terra, a salinidade de água, etc. Os oceanos, quando em contato com corpos de água doce, como os rios, se misturam, formando áreas com grande variação de salinidade. A ação de ventos, das marés e das ondas ajuda a misturar essas massas de água, mas uma vez cessadas, observamos uma nova tendência de formação dessas diferentes camadas de água (estratos), em função da salinidade. Plantas e animais que vivem nos manguezais estão sujeitos às variações de salinidade dentro do estuário. As franjas dos bosques de mangue recebem diariamente água proveniente das marés, e a salinidade dentro do bosque pode variar em função da concentração de sais presentes no corpo d’água adjacente. O comportamento dos peixes e outros animais que vivem nos estuários é regulado também por essa variação de salinidade e, portanto, precisam estar adaptados para as mudanças bruscas de salinidade.


OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Demonstrar o que acontece quando às águas doces e salgadas se misturam.

ÁREA DE ESTUDO
Ciências, química e física

TEMPO
30 a 60 minutos

MATERIAIS
- Dois aquários de 20 a 40 litros (pode ser um) ou recipientes plásticos (de tamanhos e formas similares);
- Duas garrafas de vidro de 200 ml (garrafa de suco) com tampa;
- Água doce e sal de cozinha (ou água do mar);
- Corantes para alimentos ou corantes naturais (por exemplo: beterraba, repolho roxo, casca de cebola, etc);
- Papel e lápis;
- Papel para flip chart;
- Etiquetas ou canetas marcadoras apropriadas para marcar as garrafas.

METODOLOGIA
  1. Peça aos estudantes que encham os aquários com água doce até a metade.
  2. Encher as garrafas completamente com água doce e tampa-las. Coloque numa delas uma etiqueta dizendo “água doce”. Na outra garrafa adicione oito colheres de sal (a água dessa garrafa ficará muito mais salgada que a água do mar), tampar e agitar até que o sal se dissolva completamente. Coloque uma etiqueta dizendo “água salgada”. Se possível, substitua a garrafa com água e sal por água do mar.
  3. Pergunte aos estudantes, antes de mergulhar as garrafas destampadas no fundo do aquário, o que irá acontecer com cada uma delas. Afundar ou flutuar?
  4. Mergulhe as garrafas e observe o experimento. Peça que os estudantes anotem o que aconteceu. O que pode ser feito para visualizarmos o comportamento da água contida nas garrafas, já que são bem parecidas?
  5. Retire as garrafas de dento do aquário e despeje corante dentro delas. Agite-as antes do novo experimento. Questione os estudantes sobre o que irão acontecer se mergulhar as garrafas dentro dos aquários sem as tampas.
Obs.: Esse experimento pode ser feito com um aquário, colocando cada garrafa de uma vez e analisando as mudanças.

  1. Peça a um dos estudantes que deite uma das garrafas no fundo do aquário e destampe com todo o cuidado. Observe o que acontece ao escapar a água de dentro da garrafa para o aquário e discuta o resultado. É importante não mexer o recipiente para observar o que acontecerá com a água com o passar do tempo. Proceda da mesma forma com a segunda garrafa com água.

DISCUSSÃO:
Encerre a atividade falando sobre a importância de estuários e manguezais e das diferenças que existem entre as águas dos oceanos, estuários e rios de água doce. Por exemplo: as águas profundas do oceano são mais frias que as águas costeiras nos trópicos. Os estuários são pouco profundos quando comparados com o mar aberto longe da costa. As águas dos rios e outras correntes que entram nos estuários geralmente são mais frias que as águas ali presentes, pois estão em circulação e perdem calor; ou então, pelo fato de que as águas dos estuários são escuras e estão por mais tempo expostas ao sol e, portanto podem se aquecer mais facilmente.

Referência bibliográfica:
Os maravilhosos manguezais do Brasil. Organizadores: Renato de Almeida, Clemente Coelho Júnior, Elaine Corets. Adaptação: BiomaBrasil. Cariacica: IBB, 2009. pág.1-44

Algumas fotos dos professores desenvolvendo a oficina, realizada no dia 26.02.11, na EMEF "Eloy Miranda. A mesma oficina foi realizada em Praia Grande, porém, não dispomos das fotos do grupo.

Profº Clemente explicando sobre as correntes marítimas.
Participação das professoras/ alunas.

Preparando a água salgada (sal e corante azul para melhor observação do fenômeno)
  
Corrente de água salgada. Mais densa, fica no fundo do aquário.

Corrente de água doce. Mais leve, mistura-se com facilidade.



Fotos tiradas pela professora Marilda Borges Lima Cabral.


Carnaval passou... mas a ideia é boa!


OFICINA: BLOCO CARNAVALESCO DE ÁGUA

INTRODUÇÃO
Os nutrientes e as substâncias que os seres vivos usam passam por processos de renovação, denominados ciclos biogeoquímicos ou ciclos da natureza. Essa atividade foi elaborada com a intenção de fazer crianças, jovens e adultos entenderem as mudanças de estado da água, por meio do ciclo da água. Para tanto, será criado um “bloco carnavalesco”.

OBJETIVO DE APRENDIZAGEM
Entender as mudanças de estado e o ciclo da água.

ÁREAS DE ESTUDO
Português, ciências naturais, geografia, artes, matemática

TEMPO
Duas aulas

MATERIAIS
Fantasias de carnaval com temas relacionados à água, gelo, vapor, água líquida, rios, mares, lagos, nuvens, chuva, seres vivos, instrumentos.

METODOLOGIA

AULA 1
Os estudantes ouvirão algumas músicas sobre o ciclo da água, como por exemplo:

MÚSICA SOBRE A ÁGUA (autor desconhecido)

A chuva é água
Que da atmosfera caiu
E como foi que a água
Para a atmosfera subiu?

O sol esquentou
A água evaporou
Dos lagos, dos rios, dos poços também,
Dos poços cavados, das roupas molhadas,
Das rosas, do cão e em evaporação.

O calor do fogo faz a água ferver,
E a água em vapor vai desaparecer
Formando as nuvens que flutuam no ar,
Que depois com o tempo vem o solo molhar,

E nessa evaporação,
Em nuvens brancas vão se transformar
Até que um dia o vento frio faz as nuvens brancas se acinzentar.

E nessa mudança de cor
Mudam-se as nuvens, muda-se o vapor,
Que os ventos frios em gotas formaram,
Em chuva grossa que a terra molhou.

A nuvem da chuva em gotas lá de cima caiu
Foi em vapor que a água lá pra cima subiu
A nuvem, a água, a chuva.

  1. Após escutar e entender como ocorre o ciclo da água na natureza, cada estudante deverá desenhar em seu caderno como é o ciclo da água. Dependendo da idade, é importante o apoio do(a) educador(a).

  1. Próximo ao final da aula, o (a) educador(a) deverá dividir o grupo em três temas:
a.      água líquida (rios, mares, lagos)
b.     água gasosa ( vapor d’água, nuvens)
c.      água sólida (geleiras, neves eternas e icebergs)

  1. Cada tema formará uma ala do bloco de carnaval.

AULA 2

Formação e ensaio do “bloco carnavalesco”:

  1. Os estudantes deverão trazer de casa roupas e acessórios que demonstrem claramente os estados físicos da água. Entre uma ala e outra ocorrerão as mudanças: evaporação, condensação, solidificação e fusão.

  1. Durante o ensaio, as alas deverão demonstrar as mudanças de estado físico da água. Por exemplo, a evaporação pode ser demonstrada com pulos e assobios dos participantes da ala líquida e união dos participantes da ala gasosa. Mas estudantes e educador(a), devem abusar da criatividade para conseguir montar um “bloco” didático.

  1. Após o ensaio, devem ser marcadas apresentações para os pais na escola e festas da comunidade. Também é possível a participação da escola no carnaval da cidade?

DISCUSSÃO
A brincadeira e o processo de criação do bloco carnavalesco devem trazer algumas discussões. Os estudantes deverão ser capazes, a partir da música e do próprio conhecimento, de construir conceitualmente o ciclo da água e de preparar o bloco.

Referência bibliográfica:
Os maravilhosos manguezais do Brasil. Organizadores: Renato de Almeida, Clemente Coelho Júnior, Elaine Corets. Adaptação: BiomaBrasil. Cariacica: IBB, 2009. pág.1-46

terça-feira, 1 de março de 2011

Os maravilhosos manguezais do Brasil

Esta é a capa do livro com diversas atividades propostas para trabalho com o tema Manguezal. Muitas das atividades foram desenvolvidas por nós cursistas e vamos postar algumas delas para troca de experiências.





As atividades são dinâmicas e fáceis de fazer, além de serem de carater interdisciplinar.